quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Do que pode vir a ser o clube.

Porque a substituição da antiga avenida de serviço, guardada na estante e cheia de pó?

1 - Levar a todos os sócios uma compreensão do que há de ser realizado pelo clube.
2 – Estruturar o funcionamento interno dos clubes em Rotary a partir de funções mais especificadas.
3 – Permitir o preenchimento de lacunas que possam vir a existir mais rapidamente e de forma mais criativa.
4 – Atender novas demandas de dialogo dos clubes em Rotary com a comunidade de que participa.

Trataremos em momento posterior do famigerado, a sensação do momento, candidato a Miss Universo: PLC – Plano de Liderança de Clubes.

Importa agora: chegar juntinho dos lideres mais proativos dos clubes de Rotaract do distrito e dar um toque do que pode ser feito a respeito daquele sócio novo – que demonstra disposição, mas sente-se acanhado e sem saber seu lugar ; do sócio desestimulado por achar que suas novas concepções e idéias não cabem dentro do clube; e ate mesmo do presidente, desesperado com a inesgotável carga de tarefas que lhe recaem.

Delegação de metas através da sugestão de novos cargos.

Chegada a idade para Rotaract, geralmente já muito realizamos em outras instancias da vida, tirando toda a instrução rotária, que surge depois dos contatos com o universo de Rotary, estamos prontos, quentinhos para muito fazer pelo clube de que fazemos parte.

Relações Publicas, Cozinheiro, Humorista, Ombudsman – acreditem, existe clube no distrito adotando um ombudsman próprio – Astrólogo, etc.

Presidentes, percebam as lacunas a serem preenchidas dentro de seus clubes e designem novas pessoas com novos desafios para funções criativas que, sem redundância, criem soluções criativas para o bom funcionamento dos clubes.

G3

terça-feira, 18 de agosto de 2009

O Clube Completo


Alguém aqui já ouviu da teoria dos setênios? Aprendi a algum tempo atrás no programa trainee que participei e lembro-me que eles estudam a forma como as fases da vida e do desenvolvimento de alguém acontecem de 7 em 7 anos. Cada período de 7 anos, chamado de setênio, possui características especiais e conhecê-lo ajuda a entender alguns sentimentos que estarão envolvidos naqueles anos.

Mas Jianoti, por que diachos você veio com esse papo agora? Peraê, deixe-me explicar. Sábado passado reunimos o Rebouças para a reunião de planejamento estratégico com a ajuda de um grande padrinho nosso Prof. Souza. Lá tive vários insights e sai de lá com a cabeça cheia de minhocas. Vi que o clube evolui todo dia, assim como nós evoluímos enquanto sujeitos, indivíduos, pessoas. E nessa mistura pensei que o clube possui pessoas em diferentes fases de desenvolvimento … em diferentes setênios.

Temos pessoas afobadas para fazer e com energia acumulada. Temos gente com muitos afazeres, numa etapa de consolidação profissional, sempre sem tempo. Temos gente buscando serenidade, querendo fazer tudo ao seu tempo. Temos ainda pessoas com a necessidade de ir direto ao ponto, sem rodeios, estilo tolerância zero. E temos gente que ainda busca onde estar, o que ser. Ou seja, é uma salada desafiadora … pra não dizer desesperadora.

Nessa mistura, alguns querem clubes ativos em termos de projetos, todo final de semana fazendo ações sociais. Outros querem desenvolvimento profissional. Há ainda aqueles que buscam amizades, carinho, companheirismo. E dependendo pra onde a balança pender, o clube segue um característica forte.

Isso me intriga. Lembrei quando conheci o presidente de RI Carl-Wilhelm Stenhammar (2005-06) e perguntei o que ele achava que seria um clube perfeito. Ele me disse sem pestanejar: um clube COMPLETO. “Completo?”, perguntei. Ele explicou que as avenidas só fazem sentido se estiverem equilibradas.

Comunidades, Internos, Profissionais e Internacionais. O segredo de um clube dos sonhos. Vendo hoje o Rebouças com tantos momentos de vida diferentes convivendo ao mesmo tempo, vejo que para ser um clube melhor, ele deve buscar o equilíbrio. Não um equilíbrio chato que leva a monotonia, pelo contrario, equilíbrio dinâmico que faça com que o clube seja completo. Sendo completo, ele será uma manifestação real dos princípios de Rotaract.

Galera, usei o Rebouças como exemplo porque foi ali que o pensamento nasceu, mas faça esse exercício olhando para seu clube.

Olhe para seu clube e questione. Ele é completo? O quão longe o clube está disso? O que seria completo para você? V

ocê conhece os princípios de Rotaract para definir o clube completo?

Me contem depois o que veio com a reflexão. Até a próxima. Ah, e assistam a G3: Gentileza na TV no www.youtube.com e usem a planilha para descrição e gerenciamento de projetos.